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a) Certificado de Conclusão do Ensino Médio;

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a) fotocópia do Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou documento correspondente nos termos da Lei;
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e) fotocópia de quitação com o Serviço Militar (sexo masculino);
f) fotocópia do Título de Eleitor (para maiores de 18 anos);
g) duas (2) fotografias ¾ idênticas, recentes e sem manchas;
h) fotocópia do C.P.F;
i) fotocópia do Comprovante de Residência atual;
j) Diploma de conclusão do ensino superior;
k) histórico acadêmico do ensino superior com ementas;
l) Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, em (2) duas vias, assinadas pelo candidato classificado, quando maior de 18 (dezoito) anos ou, com procuração do seu responsável, quando menor, nos termos da legislação civil, ou, ainda, pelo seu responsável financeiro, contemplando direitos e deveres, inclusive os relativos à semestralidade escolar;

a) fotocópia do Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou documento correspondente nos termos da Lei;
b) fotocópia do Histórico Escolar do Ensino Médio;
c) fotocópia da Certidão de Nascimento ou Casamento;
d) fotocópia da Carteira de Identidade;
e) fotocópia de quitação com o Serviço Militar (sexo masculino);
f) fotocópia do Título de Eleitor (para maiores de 18 anos);
g) duas (2) fotografias ¾ idênticas, recentes e sem manchas;
h) fotocópia do C.P.F;
i) fotocópia do Comprovante de Residência atual;
j) histórico acadêmico do ensino superior com ementas;
k) Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, em (2) duas vias, assinadas pelo candidato classificado, quando maior de 18 (dezoito) anos ou, com procuração do seu responsável, quando menor, nos termos da legislação civil, ou, ainda, pelo seu responsável financeiro, contemplando direitos e deveres, inclusive os relativos à semestralidade escolar;

Seis passos para escolher a melhor instituição de ensino superior; confira

A conclusão do ensino médio é um momento que, naturalmente, gera ansiedade. Além dos exames de fim de ano, os estudantes prestam o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), encaram vestibulares e escolhem a graduação e a instituição de ensino onde estudarão no ano seguinte.  

A apreensão também toma conta dos pais, que deve ter cautela para não aumentar a pressão. “Estamos falando de jovens de 17 anos e que precisam de orientações. Os familiares podem ajudar, mas sem tirar a autonomia de escolha”, diretor geral da Faculdade Integrada da Amazônia (FINAMA). 

A escolha da instituição, na opinião do diretor, também é determinante e até mais pesada que a escolha da graduação em si. Isso acontece porque há muito mais aspectos em jogo para considerar. “A seleção da faculdade tem muito a ver com o que o aluno quer para sua carreira e vida”, afirma. 

“Claro que depende do esforço do próprio aluno para enriquecer seu conhecimento e aumentar seu valor como futuro profissional, mas algumas portas começam a ser já abertas por meio da instituição que ele decide se matricular”, completou Fabrício. 

Vale lembrar que a reputação da instituição ajuda diretamente o estudante no início da sua trajetória de graduação e terá uma grande influência nos processos seletivos ao entrar no mercado de trabalho. “Quando fazemos escolhas temos que nos envolver com a busca”, reiterou. 

Fabrício destaque é importante levantar informações, visitar e ouvir quem já experimentou. Na triagem da instituição de ensino, não é diferente. É preciso conhecer bem a escola e tudo que ela proporcionará para o futuro estudante se destacar no mercado. 

Veja os seis passos importantes na hora de escolher a melhor faculdade para sua formação: 

1.       Curso reconhecido pelo MEC 

Uma pesquisa básica, mas essencial, é saber se o curso e a instituição de ensino são reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC). Ou seja, se eles atendem a critérios educacionais de qualidade. Afinal, ninguém quer terminar a graduação e ser surpreendido com um diploma que não é válido no país — comprometendo planos do aluno de eventualmente dar continuidade aos estudos com uma especialização, mestrado ou doutorado no Brasil ou no exterior. 

2.       Programa curricular 

Este é certamente o item mais importante na avaliação de uma faculdade, já que envolve a futura formação do estudante e o conhecimento que será passado para que ele se torne um profissional disputado no mercado de trabalho. Hoje, com as facilidades proporcionadas pela tecnologia, chega até ser um dever das instituições divulgarem o conteúdo de seus cursos e apresentar seu corpo docente. Visão geral das graduações, disciplinas dadas em sala de aula e trilhas de conhecimento, entre outros dados, também precisam ser facilmente localizadas nos sites das faculdades. 

3.       Qualificação do corpo docente 

Professores com sólida formação acadêmica e experiência de mercado são um dos maiores atrativos das faculdades, ao lado do programa curricular, que indica se o corpo docente se mantém atualizado com conteúdos acadêmicos e com as dinâmicas de mercado que se renovam praticamente todos os dias. Por isso, vale a pena dedicar um tempo para ler sobre os professores, suas qualificações, pesquisas e artigos.  

4.       Visite a faculdade 

As instituições costumam abrir suas portas aos pais e aos estudantes que desejam conhecer, de perto, a infraestrutura e obter mais dados sobre a escola. Por isso, aproveite esse momento de sentir o “ambiente” que esta experiência in loco vai proporcionar: “Gostei ou não da escola? Fiquei animado com tudo o que vi? Me vejo estudando aqui?” Laboratórios, bibliotecas, centro de estágio, assim como o suporte necessário aos alunos como aconselhamento de carreira e centros acadêmicos, entre outros serviços, também entram na avaliação. 

5.       Converse com quem estuda ou estudou lá 

Um dos melhores termômetros para conhecer uma instituição de ensino são os próprios alunos que estudam ou se formaram lá. Eles podem opinar sobre o que acham bom e ruim, sem nenhum filtro! A maioria é muito aberta nas abordagens de desconhecidos que querem saber mais sobre as graduações, os professores e as provas do vestibular, por exemplo. Quando visitar uma instituição, procure fazer uma pausa para interagir com quem está nos corredores ou na lanchonete e esclareça eventuais dúvidas que tiver. As escolas também costumam promover encontros, no período que antecede os exames de admissão, entre alunos que já estudam lá e quem está considerando começar uma graduação. 

6.       Mensalidades e bolsas 

Questione a frase “a mensalidade é alta”. O recomendado é ir atrás dos valores reais e avaliar objetivamente os prós e contras do aporte financeiro na faculdade dos sonhos. O mais recente Censo da Educação Superior, realizado em 2019 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apontou que três em cada quatro estudantes de graduação no Brasil frequentavam cursos pagos. A explicação para este dado é simples. Há mais instituições de ensino superior privadas (2.306) e menos públicas (302) no país.

Se os pais não tiverem recursos financeiros suficientes, saiba que quase metade dos matriculados na rede privada (45,6%) contou com algum tipo de financiamento ou bolsa em 2019 — como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) –, segundo o Censo. Há ainda instituições de ensino privadas que oferecem programas de bolsa próprios para seus estudantes.